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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Por que ler é importante

Eu arriscaria dizer que o prazer da leitura pode se tornar viciante, mas, dos inúmeros vicios existentes hoje em nossa sociedade como, por exemplo, o uso de drogas ilícitas ou psicotrópicas, que, a cada dia que se passa, vem transformando nossa sociedade em um túmulo comunal, o vício de ler não mata, mas é capaz de, na maioria dos casos, se não em todos, manter nossa mente jovem e sã, além de nos trazer numerosos beneficios.

Recentemente resolvi ler "Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo" de Carl Gustav Jung que, não apenas por curiosidade, mas por alguma motivação de ordem pessoal, me despertou o interesse por ele. Como eu supunha de antemão, o livro me fez patinar e resistiu a um primeira leitura, sendo, com alguma tristeza e remorso, posto provisoriamente de lado, o que quer dizer que retomarei a leitura assim que tiver oportunidade e, com certeza, escreverei uma breve resenha aqui no blog, isto é, se meu inconsciente coletivo assim o permitir.

Então, o que isso prova? Apenas que o prazer de ler pode se tornar desafiante, o que não quer dizer que o leitor vá sucumbir à ignorância diante de algo que tenha se mostrado, a princípio, insatisfatoriamente pleno de gozo. Endossando o que eu acabei de escrever, você há de convir que, em determinados contextos, o prazer, aliado ao desafio, é bem mais recompensador do que o prazer consierado de forma isolada, quando o que está sendo focado é a sede de saber algo que você não esteja tão familiarizado.

Eu adquiri um hábito curioso ou, talzez, não seja tão curioso assim, mas que, para mim, é bastante divertido. Geralmente, quando leio um romance, procuro saber se ele já foi adaptado para o cinema, à tv ou o teatro e, em caso afirmativo, tento prestigiar a adaptação após ler o romance. Para não passar por mentiroso, vou ao teatro com menos frequencia, sendo que eu me rendo mais à tv e ao cinema.

No presente momento, considerando minha orfandade lostiana, me rendi a Dexter, um série sobre um simpaticíssimo "Serial Killer" do bem, acima de qualquer suspeita e, além de tudo, conhecido como a mão esquerda de Deus. Seus impulsos homicidas são tratados como uma patologia incurável, mas direcionada para a, sem falsa hipocrisia,'benfeitoria'. Frio e metódico, Michael C. Hall encarna um analista forense especializado em dispersão do sangue, personagem homônimo da série, onde a cidade de Miami, no seu decorrer, vai passando por uma faxina social perpetrada pelo figuraça. Essa deixa foi para afirmar que, dessa vez, inverti a ordem, pois ainda não li nenhum dos romances de Jeffrey Lindsay, os quais serviram de material original para a criação e produção da série. Mas, o fiz tão somente pela falta de oportunidade.

Afora tudo isso, estou lendo "1984" de George Orwell para, em seguida, assistir ao filme e, assim, acrescentar mais dois, com uma só tacada, à minha bagagem. Depois, também resenharei o livro e o filme por aqui e, em seguida, se vocês tiverem interesse, podem dar uma conferida.

Abração.

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